Eu não quero ser
"tarde demais” para as coisas intranquilas;
Do garfo, do coração, das
coisas de antemão.
No entanto, eu só falo
sobre o "nada" e me comovo com o que cai, subitamente, no chão.
E transbordo aquilo que
não tem peso, tamanho e medida – coisas que não estão nas apostilas,
Dos que se escondem nos
enredos, das coisas rasteiras e sombrias.
Desses fingimentos reais,
das coisas de "graça" - dessas
ditas democráticas.
Eu tenho as obrigações
dos que vivem,
Das coisas que cabem a
cada um de nós.
Desde então, a flor
desabrocha, o galo canta e a piada destoa – desfaçam os nós;
Das miudezas, das
poeiras, das incertezas,
Do que está por trás de
nós, é para todos nós.
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